segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sombras do Terror [Dublado]

The Terror (1963) EUA

O Tenente Andre Duvalier (Jack Nicholson) é socorrido em uma praia por uma mulher, que some logo depois. Ele acaba descobrindo que seu paradeiro é um grande castelo, junto do sinistro Barão Victor Frederick Von Leppe (Boris Karloff). Porém, quando lá chega, ele a reconhece em um quadro de uma falecida.

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As filmagens de "The Raven" terminaram um pouco antes do previsto, e Boris Karloff ainda tinha mais 2 dias de contrato para cumprir, sendo assim Roger Corman logo não perdeu tempo e elaborou um rapido script, aproveitou parte do elenco de The Raven (inclusive Jack Nicholson) e filmou essa pérola.

Dia dos Mortos [Dublado]

Day of the Dead (1985) EUA
Os mortos-vivos dominaram a Terra, e apenas um pequeno número de humanos conseguiu resistir. Estes sobreviventes, entre eles soldados e cientistas, se refugiaram em um abrigo militar subterrâneo, mas a situação está cada vez mais crítica: o estoque de alimentos está baixando, e a munição e os medicamentos estão cada vez mais escassos. A sobrevivência dos humanos só poderá ser garantida se este grupo chegar até um local inacessível, descobrir como combater os mortos-vivos e enviá-los de volta para suas sepulturas. Uma das últimas esperanças pode estar nas pesquisas realizadas pelo excêntrico Doutor Logan, mas a tensão e o desespero entre os humanos crescem cada vez mais, e eles se entregam a uma terrível batalha pela vida. O resultado é o mais negro dos dias de horror que o mundo já conheceu.


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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Aranhas infernais **Lançamento Exclusivo**

Arañas infernales (1966) México

Alienígenas do planeta Aracnia invadem a terra em busca de sua comida favorita: cérebros humanos. Sua rainha, uma aranha gigante, está morrendo e, portanto, precisa sequestrar pessoas para alimentar. A polícia não consegue encontrar pistas dos desaparecimentos e solicitar ajudam lutador Blue Demon, que terão de enfrentar os extre terrestres e o líder da expedição: Príncipe Arak.

    foto

    Blue Demon

    Alejandro Muñoz Moreno (24 de Abril de 1922 - 16 de Dezembro de 2000), mais conhecido pelo seu ring name Blue Demon (Demonio Azul), foi um luchador mexicano (wrestler profissional), o qual foi considerado por muitos como um dos maiores wrestlers mexicanos da história. Ele foi conhecido por "Blue Demon" pelo seu acessório, a máscara ser azul.

    Além da carreira nos ringues, o Demonio Azul também seguiu carreira nos cinemas. Moreno foi ator e produziu vários filmes entre 1964 e 1989, sobre lutas e bastidores. Morreu em 2000 após sofrer um fatal ataque cardíaco. Apesar de morrer, a máscara de Blue Demon nunca foi revelada em público, mantendo a sua identidade secreta.

    Títulos e prêmios

    • Empresa Mexicana de Lucha Libre
    • Mexican National Welterweight Championship (3 vezes)
    • NWA World Welterweight Championship (2 vezes)
    • Wrestling Observer Newsletter
    • WON Hall of Fame (Classe de 1996)

    Fonte: Wikipédia

    Site Oficial; http://www.bluedemon.com.mx/

    Filmografia
    1. Blue Demon (1964)
    2. Blue Demon vs The Satanic Power (1964)
    3. La Sombra del Murciélago (1966)
    4. Arañas Infernales (1966)
    5. Blue Demon vs. Cerebros Infernales (1966)
    6. Blue Demon contra las Diabólicas (1966)
    7. Blue Demon, Destructor de Espías (1967)
    8. Blue Demon en Pasaporte a la Muerte (1967)
    9. Blue Demon y las Invasoras (1968)
    10. Santo y Blue Demon Contra Los Monstruos (1969)
    11. El Mundo de los Muertos (1969)
    12. Santo Contra Blue Demon en la Atlántida (1969)
    13. Los Campeones Justicieros (1970)
    14. Las Momias de Guanajuato (1970)
    15. La Invasión de los Muertos (1971)
    16. Noche de Muerte (1972)
    17. La Mafia Amarilla (1972)
    18. Vuelven Los Campeones Justicieros (1972)
    19. Santo y Blue Demon Contra Drácula y el Hombre Lobo (1972)
    20. Las Bestias del Terror (1972)
    21. Triunfo de los Campeones Justicieros (1973)
    22. Santo y Blue Demon Contra el Doctor Frankestein (1973)
    23. El Hijo de Alma Grande (1974)
    24. La Mansión de las Siete Momias (1975)
    25. Misterio en las Bermudas (1977)
    26. La Llave mortal (1989)
    27. Blue Demon el Campeón (1989)

      Formato: Avi
      Áudio: Espanhol Legendas: Português/BR (Embutidas)
      Duração: 85 min.
      Tamanho: 747 MB
      Dividido em 05 partes
      Up-Load; Mike “Brainiac”
      Legenda Tradução: Mike "Brainiac"
      Servidor: Megaupload

      Parte 1
      http://www.megaupload.com/?d=PMD6LC9J
      Parte 2
      http://www.megaupload.com/?d=Q1DSGYIJ
      Parte 3
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      Parte 4
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      Parte 5
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      Senha; http://wurdulaks.blogspot.com/

      sábado, 12 de fevereiro de 2011

      AKIRA IFUKUBE – O maestro do Horror japonês



      Akira Ifukube nasceu em 31 de maio de 1914, em Kushiro, na ilha de Hokkaido, no Japão. Akira era o terceiro filho de um sacerdote Shinto, uma religião nativa japonesa. Muito da sua infância foi passada entre japoneses e os nativos Ainu da ilha de Hokkaido (um povo racial e culturalmente distinto dos japoneses). Obviamente que Akira foi muito influenciado pela tradição musical do povo japonês e dos nativos Ainu. A influência pela cultura musical dos Ainu, especialmente o estilo de improvisação, libertou bastante Ifukube das “amarras’’ das teorias musicais ortodoxas. Os primeiros instrumentos que aprendeu a tocar foram violino e shamisen (um instrumento típico do Japão, similar a guitarra no ocidente, constituído de apenas três cordas).
      A lenda diz que Ifukube resolveu tornar-se compositor aos 14 anos, quando ouviu pelo rádio “Rite Of Spring’’ de Igor Stravinsky. Ifukube estudou silvicultura (ciência relativa ao manejo de áreas florestais e plantações) na universidade de Hokkaido e nas horas de folga compôs uma suite para piano - “Bon Odori”, de 1933. Escreveu uma importante tese para a universidade onde abordava as vibrações nos instrumentos musicais de madeira. Em 1935, ganhou o primeiro lugar num concurso internacional para jovens compositores com a obra “Japanese Rhapsody’’. Esta seria sua primeira peça para orquestra. Em 1938, ganhou outro prêmio num festival realizado em Veneza com a obra “Bon Odori’’. Em 1939, suas composições já eram bastante tocadas na Europa, principalmente “Japanese Rhapsody”.
      Ao terminar a Universidade, trabalhou como administrador florestal e no final da Segunda Guerra Mundial trabalhou para as forças armadas japonesas como pesquisador florestal e compositor de marchas e hinos de batalhas. Entretanto, foi exposto a um tipo de radiação, e por não trabalhar com protetor de raio X, foi contaminado. Isso fez com que Ifukube ficasse hospitalizado por um bom tempo, e após isso ele abandonou o trabalho florestal, começando a assumir totalmente a fase de compositor musical. Lecionou de 1946 a 1953 na Nihon University College Of Art. Nesse época, em 1947, compôs suas três primeiras trilhas para o cinema: “Meitantei Hiroshi Kun’’, “Snow Trail e “ Invitation to Happiness’’. Em 1952 trabalhou na incrível trilha do filme anti-guerra “Children Of Hiroshima’’. A partir de 1954, tornou-se responsável também por grande parte das trilhas sonoras dos filmes fantásticos do estúdio japonês Toho. Até 1995, ele faria aproximadamente mais 269 trilhas para o cinema, documentários, TV e animações (desenhos). Todavia, o ponto alto de sua carreira foi mesmo em 1954, quando criou a trilha para o filme de cinema fantástico “Godzilla’’ (no Japão, “Gojira”). Foram 12 contribuições para essa série entre 1954 e 1995, e tornaram-se marcas registradas de seu trabalho musical.
      Mas outras trilhas de Ifukube também merecem destaque, entre elas: “Rodan, The Flying Monster’’ (1956); “The Mysterians’’ (1957); “Varan, The Unbelievablea’’ (1958); “Battle In Outer Space’’ (1959); “ The Tale Of Zatoichi’’ (1962); “Atragon’’ (1963); o belíssimo desenho longa metragem “Little Prince And Eight Headed Dragon’’ (1963); “Dagora, The Space Monster’’ (1964); “Frankenstein Meets The Giant Devil Fish’’ (1965); “Frankenstein's Monsters Sanda Vs. Gailah’’ (1966); “Frankenstein Conquers The Worl” (1965); da trilogia obra-prima “Daimajin’’ (1966); “King Kong Escapes’’ (1967); “Latitude Zero’’ (1969); “Yog, Monster From Space’’ (1970); o documentário “Birth Of The Japanese Islands’’ (1970); entre outros trabalhos não menos fantásticos. Em 1974, apesar do sucesso mundial como compositor, voltou a lecionar no Tokyo College Of Music e em 1975, tornou-se presidente dessa instituição. Em 1978, trabalhou na importante trilha do filme “Lady Ogin’’.
       
      Em 1984, o estúdio japonês Toho fez um filme musical, “Godzilla Fantasia’’, com cenas de todas as suas produções Sci-Fi e filmes de Godzilla (seria como o “Fantasia’’ de Walt Disney), e Ifukube fez a trilha com vários temas clássicos compostos para a série Godzilla. Entre 1991 e 1995, fez mais quatro maravilhosas trilhas para a franquia, finalizando a sua contribuição para a série em 1995 com a obra “Godzilla Vs. Destroyer’’. Seria também o seu último trabalho para o cinema, totalizando 272 trilhas sonoras. Entretanto, Ifukube continuou fazendo concertos, dando entrevistas e lecionando”.
      Para a tristeza dos fãs de música e cinema, o mestre Akira Ifukube faleceu no Meguro-Ku Hospital em Tokyo, Japão, no dia 08 de fevereiro de 2006. Ifukube contraiu câncer retal, falecendo de carência múltipla dos órgãos, aos 91 anos de idade. Todavia, será eternamente reconhecido como o maior compositor de trilhas sonoras do cinema japonês
      Fonte: http://www.scoretrack.net/


      Akira Ifukube Soundtracks

      Filme: Dogora The Space Monster

      Filme: Yog, Monster From Space


      Filme: The Mysterians


      Filme: Battle In Outer Space


      Filme: Rodan The Flying Monster



      Filme: Varan The Unbelievable


      Filme: Atragon


      Filme: Latitude Zero



      Akira Ifukube e a música de Godzilla

      Em 1954, Akira Ifukube começou a compor a trilha de um filme que se tornaria uma série, além de um signo eterno associado ao seu trabalho como compositor. Trata-se de ‘‘Godzilla’’ (aka Gojira) uma espécie de dinosauro cinza (não verde) gigante que teve quatro pais-criadores: o diretor Ishiro Honda; o produtor Tomiyuki Tanaka; o diretor de efeitos especiais Eiji Tsubaraya; e o criador da “voz’’ de Godzilla, Akira Ifkube, compondo toda uma saga musical para este magnífico monstro. O nome Godzilla (Gojira) é uma combinação de duas palavras japonesas, “Gorilla’’ (GOrira) e “Whale’’ (kuJIRA). Gojira era de fato, o apelido de um funcionário dos estúdios Toho. Até este presente momento, foram feitos 28 filmes com o Godzilla, e obviamente houve na série outros compositores, mas o mais célebre, por ser o primeiro e o maior contribuidor, é Ifukube. Os sons do rugido e do andar de Godzilla também foram criados por Ifukube, assim como uma série de situações que acabavam por levar o público a identificar e associar determinados elementos musicais à figura do dinossauro. Alguns fãs consideram Ifukube não apenas o criador da “voz” de Godzilla, mas o criador da própria personalidade do monstro, devido ao impacto das músicas em suas fantásticas trilhas. Todas as 12 trilhas foram importantes, é claro, e todas tiveram temas musicais marcantes que foram repetidos muitas vezes, representando situações, comportamentos, e sentimentos expostos na série.

      Godzilla

      No primeiro filme, ‘‘Godzilla’’ (“Gojira”), de 1954, há seis temas importantíssimos. O “Main Title’’ é a melodia que personificaria a lembrança do Godizilla ao público em geral. Basta ouvir os primeiros acordes do tema inicial e a associação ao monstro é imediata, mesmo porque foi repetida em quase todas as outras trilhas de Godzilla, inclusive nas trilhas de outros compositores para a série. Criatividade sempre foi um elemento que poucos conseguem dominar. E Ifukube já inicia o trabalho na série com um tema maravilhoso, empolgante e memorável, com muita intensidade sonora. Um verdadeiro clássico. Além do marcante “Main Title”, que é executado duas vezes no filme, temos mais cinco temas maravilhosos. “Maru Sinking’’, uma peça sensacional, muito empolgante e memorável; “Frigate March’’, uma marcha que no futuro seria melhor desenvolvida como tema de um outro filme de Godzilla (“Great Monster War’’, de 1965); “Fury Of Godzilla’’, um tema que se tornaria clássico e sempre revisitado nos trabalhos posteriores, aqui numa versão mais lenta; “Devastated Tokyo’’, uma triste mas bonita música; e “Prayer For Peace’’,uma música bem melancólica com um coral ao fundo. Todas essas peças foram executadas duas vezes na trilha do filme, exceto o clássico “Fury Of Godzilla’’, tocado apenas uma vez. Isso era um artifício comum utilizado por Ifukube, auxiliando o público a identificar situações e personagens da história com as músicas. Ifukube também cria momentos minimalistas nesta primeira obra. ‘‘Footsteps’’, por exemplo, é assustador porque mostra ao público o andar e o rugido do Godzilla.

      Se a trilha de “Godzilla’’, de 1954, foi completamente original, inovadora e impressionante, não podemos dizer o contrário do próximo trabalho de Ifukube para a série. “King Kong Vs. Godzilla’’ (“Kingu Kongu Tai Gojira”), de 1962, é assustador e também maravilhoso. Os acordes criados para o “Main Title’’ são inesquecíveis. Uma batida e ritmo forte conduzem os acordes, numa marcha cada vez mais agressiva e como alicerce, desta vez, há vocais femininos e masculinos sensacionais que transmitem perplexidade ao ouvinte. Este tema, com os maravilhosos vocais, é executado quatro vezes no filme. Há ainda mais quatro temas desenvolvidos. “The Sparkling Iceberg’’, executado duas vezes, numa performance um pouco minimalista; “Godzilla's Resurrection’’, finalmente surgindo em melhor estado, uma peça que seria um dos temas principais de todos os filmes da série, anteriormente ‘‘rascunhada’’ em ‘‘Fury Of Godzilla’’, no primeiro filme e neste sendo executada cinco vezes; ‘‘King Kong Vs. Godzilla’’, um tema sensacional cheio de vigor em duas seqüências do filme; e “Operation One Million Volts'’, uma melodia lenta e de muita agressividade que seria tocada quatro vezes na película. Esse segundo trabalho foi maravilhoso e surpreendente, ainda que seguindo a mesma linha da primeira trilha desenvolvida para a série.

      Godzilla Against Gigan

      Em 1964, Ifukube compõe outra célebre e importante trilha para a série: “Mothra Vs. Godzilla’’ (“Mosura Tai Gojira”). Geralmente os fãs ficam bastante divididos em termos de preferências em relação aos primeiros trabalhos de Ifukube na série. Entretanto, há muitos que consideram este seu melhor score para Godzilla. Eu, particularmente, coloco este no mesmo patamar das duas primeiras trilhas. Todavia, há momentos sonoros realmente maravilhosos, que fazem o fã julgá-lo como um trabalho ‘‘único’’ da série. O tema, apesar de ser dividido em duas melodias (a primeira nada mais é que a peça ‘‘Godzilla's Resurrection’’ do filme “King Kong Vs. Godzilla’’, de 1962), revela um pouco antes do seu fim uma melodia fantástica que será desenvolvida no decorrer do filme. Esta melodia de fato corresponde à aparição do monstro Mothra no filme. Além do “Main Title’’, temos quatro temas importantes. “The Giant Egg In The Waters Off Shizunoura’’, executada três vezes na história, revelando momentos de expectativa e entrando em formas de “vinhetas’’; “The Appearance Of Godzilla’’, novamente o tema “Godzilla's Resurrection’’, do filme “King Kong Vs. Godzilla’’, e executado nove vezes no filme (!); a belíssima e clássica “Reflections Of The Little Beauty’’, executada quatro vezes no filme, para no futuro tornar-se uma das marcas registradas da série (na minha opinião, é uma das peças mais lindas que Ifukube trabalhou na sua vida); “Mothra On The Hilltop’’, um incrível tema desenvolvido quatro vezes no filme, com vocais femininos e masculinos maravilhosos numa progressão musical impressionante que termina na catarse alucinante da faixa ‘‘Mahala Mothra’’ (esse tema é outro clássico importantíssimo de Ifukube); e ainda podemos ouvir uma bonita canção, “Mothra's Song’’, que merece ser valorizada. Provavelmente, desta vez, Ifukube explorou ao máximo a junção de elementos musicais clássicos, intrumentais e vocais.

      Ainda em 1964, Ifukube trabalha na trilha de mais um filme de Godzilla: “Ghidrah, The Three Headed Monster’’ (“San Daikaiju-Chikyu Saidai No Kessen”). O “Main Title’’, apesar de uma pequena introdução idêntica da peça “Godzilla's Resurrection’’ do filme “King Kong Vs. Godzilla’’, de 1962, tem um elemento musical inovador que marcará a série posteriormente. Trata-se de um aglomerado de dissonâncias fantásticas produzidas por metais que serão repetidas em praticamente todos os filmes da série. Esse tema fica mais claro e fortalecido na peça “Radon From Aso’’, executada 13 vezes neste filme. Obviamente que isso torna a melodia muito familiar aos fãs. Há mais três temas importantes. “Princess Sarno’’, uma melodia transmitindo misticismo e tranqüilidade, mas muito curta; ‘‘Kurobe Valley Theme Song’’, outra peça tranqüila; e uma bonita canção dramática “Let’s Try To Be Happy’’, onde novamente Ifukube explora os vocais femininos. Infelizmente estes três temas, cada um deles executados duas vezes no filme, são ofuscados pelo tema “Radon From Aso’’, repetido exaustivamente 13 vezes no filme. De fato, esta trilha é um pouco mais fraca em relação às três anteriores.

      Godzilla Vs. King Ghidorah

      O quinto filme onde Ifukube trabalhou na série Godzilla, foi “Great Monster War” (“Kaiju Daisenso”), de 1965. Surpreendentemente, desta vez o “Main Title’’ é uma marcha. Porém, um pequeno rascunho de 40 segundos dessa melodia havia sido feita no primeiro filme, “Godzilla’’, de 1954, denominada como “Frigate March’’. Agora, a peça estava completa e foi executada duas vezes no filme. Há outros três temas relevantes nesta obra. “The P1 And Jupiter’’, desenvolvido cinco vezes no filme, é uma peça curta refletindo mistério e elementos um pouco minimalistas; “Washigasawa And Lake Myoujinko’’, uma empolgante obra que infelizmente é muito curta e só é executada uma vez no filme; e “The 3 Monsters On Planet X’’, um tema executado quatro vezes, que na verdade se trata de uma junção de três outros temas executados anteriormente – ‘‘Fury Of Godzilla’’ (“Godzilla’’, de 1954) + “Godzilla's Resurrection’’ (“King Kong Vs. Godzilla’’, de 1962) + ‘‘Radon From Aso’’ (‘‘Ghidrah, The Three Headed Monster’’, de 1964). É um bom trabalho de Ifukube, mas inferior às quatro trilhas anteriores.

      O sexto filme da série, no qual Ifukube trabalhou, foi “Destroy All Monsters’’ (“Kaiju Soshingeki”), de 1968. Infelizmente há apenas três temas importantes nesta trilha. O primeiro é o “Title Credits’’, no início do filme, que de fato é uma outra marcha bem típica ao estilo de Ifukube. Este tema é executado quatro vezes. O segundo tema relevante é ‘‘Moon Base’’, uma peça que explora uma sonoridade espacial, desenvolvido seis vezes; e ‘‘The 4 Monsters Attack Tokyo’’, um tema executado oito vezes no filme, tratando-se novamente da junção de dois outros temas anteriores, ‘‘Fury Of Godzilla’’ (“Godzilla’’, de 1954) e “Radon From Aso’’ (“Ghidrah, The Three Headed Monster’’, de 1964). Novamente um trabalho inferior às demais trilhas da série compostas pelo mestre. Mesmo assim, é uma obra para ser considerada.

      Great Monster War

      ‘‘Godzilla Against Gigan’’ (“Chikyu Kogeki Meirei-Gojira Tai Gaigan”), de 1972, é o próximo empreendimento musical de Ifukube para a jornada de Godzilla. O “Main Title’’ é outra marcha, mas desta vez num andamento melódico bem dissonante e de difícil memorização, tocado duas vezes no filme. Há mais cinco temas de destaque neste filme. “Monster Island’’, executada duas vezes, é um tema mais simples numa composição de ritmo mais moderado; “Identity Check’’, uma marcha interessante porém mais simples se comparada às outras marchas de Ifukube; “The Defense Corps Swings Into Action’’, tocada duas vezes, é a mesma marcha utilizada no ‘‘Title Credits’’ em “Destroy All Monsters’’, de 1968; ‘‘Space Monster’’, é o mesmo “Main Title’’ de “Ghidrah, The Three Headed Monster’’, de 1964, e desta vez é executado cinco vezes; e finalmente há um tema incomum utilizado para terminar um filme de Godzilla, uma marcha cantada chamada ‘‘Godzilla March’’. Talvez este seja o trabalho mais fraco entre todos realizados por Ifukube, na série do Godzilla.

      Ghidrah, The Three Headed Monster

      Em 1975, Ifukube compõe a trilha de “MechaGodzilla's Counterattack’’ (“Mekagojira No Gyakushu”). Desta vez, a criatividade brota em total liberdade nas veias de ifukube e ele cria quatro sensacionais temas. “Main Title’’, executado quatro vezes no filme, é uma junção do famoso tema de abertura do primeiro “Godzilla’’, de 1964, com mais dois novos temas ('’Akatsuki One In Distress’’ e “MechaGodzilla II’’), que serão desenvolvidos no decorrer da aventura. “Akatsuki One In Distress’’, é um tema forte, lento, pesado, que é executado isoladamente 10 vezes no filme, em algumas formas de variação. “MechaGodzilla II’’, é outro grande e intenso tema, desenvolvido três vezes no filme. E por fim temos ‘‘Dr. Mafune's Past’’, uma peça executada com órgão, bem melancólica, tocada duas vezes no filme. Este trabalho de Ifukube é digno de ser incluído no patamar das três primeiras trilhas.

      Mothra Vs. Godzilla

      16 anos após “MechaGodzilla's Counterattack’’, de 1975, Ifukube retorna e recomeça sua jornada musical na série Godzilla, para alegria dos fãs ortodoxos. O estúdio Toho, que produzia os filmes de Godzilla, sempre permitiu que outros compositores incluíssem temas das trilhas de Ifukube na série, e obviamente que na maioria das vezes ele não era consultado para isso e não ganhava nada também. Isso irritava muito Ifukube e ele simplesmente seguiu o conselho de sua filha: “Olha pai, não importa o quanto você tente escapar dos filmes de Godzilla, o pessoal da Toho vai sempre explorar você de algum modo. Então, por que não retornar e fazer você mesmo as músicas para essa série?’’ Assim, para o deleite dos fãs, Ifukube retorna com uma esplendorosa trilha em 1991: “Godzilla Vs. King Ghidorah’’ (“Gojira Tai Kingu Gidora”). O “Main Title’’ é assustador, fantástico e surpreendente, é um dos melhores temas de abertura que Ifukube poderia ter realizado para a série; é executado brilhantemente três vezes na trilha. Além do ’’Main Title’’, há mais seis temas que merecem destaque - aliás, Ifukube realmente estava inspirado quando fez essa obra. “Remembering Lagos Island’’, é um tema que gera expectativa e é executado três vezes no filme; há duas marchas distintas no filme, ‘‘Lagos Island 1944’’ e ‘‘The Garrison Charges’’, esta segunda é uma das melhores marchas que Ifukube realizou; ‘‘Farewell To The Dinosaur Godzilla’’, uma triste, porém bela melodia; ‘‘Godzilla Comes Ashore In Hokkaido’’, uma releitura do primeiro e popular “Main Title’’ de “Godzilla’’, de 1954, sendo executada três vezes no filme; e “Communication’’, uma peça bem melancólica, porém belíssima, interpretada duas vezes no filme. Obviamente que este é um dos melhores trabalhos de Ifukube para a série Godzilla, bem como de todo o conjunto de sua obra, e está no mesmo nível de suas três primeiras trilhas para a série.

      King Kong Vs. Godzilla

      “Godzilla Vs. Mothra’’ (“Gojira Tai Mosura”), de 1992, trata da ‘‘revanche’’ dos dois monstros, Godzilla e Mothra. Assim, Ifukube simplesmente fez uma releitura da trilha de “Mothra Vs. Godzilla’’, de 1964. De fato, há música inédita, mas apenas trechos de pontuações de cenas. Todavia, a maior parte do tempo temos todos os fantásticos temas do filme “Mothra Vs. Godzilla’’, de 1964: o “Main Title’’ de “Godzilla Vs. Mothra’’ é o mesmo “Main Title’’ de “Mothra Vs. Godzilla’’; “The Legend Of The Cosmos’’, é o belíssimo e inesquecível tema “Reflections Of The Little Beauty’’, desta vez sendo executado oito vezes; ‘‘Mothra's Song’’, está presente novamente; e a inesquecível e empolgante canção ‘‘Mahala Mothra’’, é executada duas vezes neste filme, mas de uma maneira mais reduzida, infelizmente. Temos ainda mais dois temas executados nesta trilha que seriam releituras do passado. Um deles é “The Appearance Of Godzilla’’, novamente o tema do primeiro “Main Title’’ de “Godzilla’, de 1954, executado duas vezes agora. O outro é “Mesa March’’, uma incrível marcha que é uma junção de duas outras marchas, “Operation L, March’’, composta para o filme “Frankenstein's Monsters Sanda Vs. Gailah’’ (“Furankenshutain No Kaiju-Sanda Tai Gaira”), de 1966, e o “MainTitle’’ do filme de Godzilla, “Destroy All Monsters’’, de 1968. Se por um aspecto este trabalho não é totalmente inédito, por outro lado, esta trilha de Ifukube é uma considerável releitura a ’’Mothra Vs. Godzilla’’, de 1964.

      Godzilla Vs. Mothra

      O penútltimo trabalho de Ifukube para a série, “Godzilla Vs. MechaGodzilla”, (“Gojira Tai Mekagojira”), de 1993, é outra surpresa maravilhosa aos fãs. O poderoso “Main Title’’ é mais do que impressionante, é grandioso ao extremo, além de ultra original. Assim como o “Main Title’’ de “Godzilla Vs. King Ghidorah’’, de 1991, este tema também leva o ouvinte para os caminhos da perplexidade. Ele é executado seis vezes no filme. Há mais cinco temas interessantes ainda. “The G Force Training Center’’, uma empolgante marcha desenvolvida seis vezes; “Baby And Azusa’’, uma bela e lírica peça que é executada seis vezes também; “From Miki To Baby’’, uma melancólica música cantada por um belíssimo coral de vozes, tocada duas vezes no filme; o tema ‘‘Godzilla's Theme’’, novamente refeito do original “Godzilla’’, de 1954; e “The Appearance Of Radon’’, desenvolvido 13 vezes (!), sendo na verdade o popular e clássico “Main Title’’ de “Ghidrah, The Three Headed Monster’’, de 1964. Talvez fosse um exagero repetir 13 vezes um tema composto para outro filme da série, ainda mais sendo um dos principais e memoráveis temas de Godzilla, entretanto isso não prejudica este trabalho de Ifukube. “Godzilla Vs. MechaGodzilla” não é tão fantástica como “Godzilla Vs. King Ghidorah’’, de 1991, mas é uma grande obra mesmo assim. Digna de estar no mesmo patamar.

      Godzilla Vs. MechaGodzilla

      E em 1995, infelizmente temos o último trabalho de Ifukube para os filmes de Godzilla: “Godzilla Vs. Destroyer’’ (“Gojira Tai Desutoroia”). O “Main Title’’ tem um ligeiro movimento melódico do tema “Godzilla's Resurrection’’, da trilha de “King Kong Vs. Godzilla’’, de 1962, mas depois é revelado um novo tema, por sinal fantástico e assustador, denominado de “The Destruction Of Hong Kong’’. Este tema tem uma progressão bem lenta até eclodir numa atmosfera musical de dissonâncias impressionantes, sendo executado 14 vezes no filme! Além desta peça, temos mais dois temas inéditos: “The Oxygen Destroyer’’, um modesto mas belo tema com uma melodia tranqüila; e ‘‘The Special Forces Swing Into Action’’, uma agitada e interessante marcha, executada duas vezes no filme. Ainda podemos ouvir três temas que são releituras: o melancólico e belo ‘‘Little Godzilla Is Still Alive’’ que nada mais é do que a peça “Baby And Azusa’’, de 1993, do trabalho anterior “Godzilla Vs. MechaGodzilla”; a marcha “Maser Tank Cryogenic Attack’’, executada duas vezes, que é novamente a reunião de outras duas marchas compostas por Ifukube (‘‘Operation L, March’’, composta para o filme “Frankenstein's Monsters Sanda Vs. Gailah’’, de 1966; e o “MainTitle’’ do filme de Godzilla, “Destroy All Monsters’’, de 1968); e “Godzilla Vs. Destroyer’‘, na verdade nada mais do que o primeiro “Main Title’’ de “Godzilla’’, de 1954, regravado pela última vez numa trilha de Godzilla por Ifukube. Assim como “Godzilla Vs. MechaGodzilla”, de 1993, “Gojira Godzilla Vs. Destroyer” está um ou dois degraus abaixo de “Godzilla Vs. King Ghidorah”, de 1991. Todavia, é mais uma obra prima maravilhosa que fecha esplendidamente a longa jornada musical de Ifukube, em relação à série Godzilla.

      Godzilla Vs. Destroyer

      Foram 12 trabalhos desenvolvidos em 41 anos; um longo e maravilhoso caminho sonoro, conduzindo o monstro mais popular do cinema japonês. 12 obras que serão eternamente associadas ao mestre Akira Ifukube.

      Fonte; http://www.scoretrack.net

      O Dia em Que a Terra Parou [Dublado] Colorido

      The Day the Earth Stood Still (1951) EUA

      O alienígena Klaatu viaja, juntamente do robô Gort, por 200 milhões de milhas para chegar à Terra e mandar uma mensagem a todos os seus representantes: se continuarem constituindo uma ameaça a outros planetas (com a criação de foguetes essa ameaça existiria em breve), todo o planeta deve ser exterminado! Porém, assim que chega à Terra – mais precisamente em Washington – as pessoas não parecem querer ouví-lo, e fazem de sua presença uma grande ameaça. Acuado, Klaatu (de aparência igual à dos terráqueos) vai conviver por um tempo com uma típica família de classe média, para decidir se vale a pena ou não tentar realmente salvar nosso planeta da destruição.

      Ultra Raro! Versão colorida que não existe em DVD, Dublagem Clássica!
      Formato: AVI
      Qualidade: VHS Rip
      Codec: XVID
      Video: 512 x 384, 29 fps
      Audio: 44.000 Hz, 128 kbps, Stereo
      Duração Média: 92 min
      Tamanho Médio: 744 MB
      Idioma Audio: Português (Dublagem Clássica)
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      Parte 1 ,Parte2 ,Parte 3 ,Parte 4

      segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

      O Ataúde do Vampiro

      El ataúd del Vampiro (1958) México

      SINOPSE:

      Após se livrarem do terrível Conde de Lavud, o dr. Enrique Saldivia e sua amada Marta Gonzalez, retornam à cidade do México, sem saber que um colega do Centro Médico, resolvera roubar o caixão contendo o vampiro morto por uma estaca enfiada em seu peito, para estudar cientìficamente, todos os mistérios e lendas que envolvem o corpo da criatura. Mas o segurança de um Museu de Cera contratado para ajudar a roubar o caixão, vendo o medalhão no peito do vampiro, retira a estaca para se apossar da peça e desperta o sono eterno do Conde, que o hipnotiza, transformando o ladrão em seu escravo. Agora o vampiro irá novamente ao encalço da bela Marta, escolhida para ser sua espôsa, enfrentando novamente seu inimigo, o Dr.Enrique que fará de tudo para impedir que a vingança do terrível Mr.Duval seja concretizado.




      Formato : AVI
      Fonte : DVDRip
      Tamanho : 700 mb
      Duração : 88 min.
      Servidor : Megaupload
      Link : Único
      Legendas : incluídas na pasta
      Ano : 1958
      País : México
      Direção : Fernando Méndez
      Produção : Abel Salazar
      Roteiro : Raúl Zenteno
      Roteiro : Alfredo Salazar
      Adaptação : Ramón Obón
      Make-ups : Ana Guerrero
      Efeitos Especiais : Juan Muñoz Ravelo
      Fotografia : Victor Herrera
      Música : Gustavo César Carrión
      LINK ÚNICO MEGAUPLOAD:
      http://www.megaupload.com/?d=C1ZQM6W1
      SENHA PARA DESCOMPACTAR:
      cartwrighthh
      LEGENDAS INCLUÍDAS NA PASTA

      COMENTÁRIOS:

      Antes da Hammer reviver o personagem de Bram Stoker após comprar os direitos de imagem da Universal, primeiro a PelMex já lançava no mercado latino uma versão vampiresca chamada de O VAMPIRO em 1957 e que teve uma sequência, O ATAUDE DO VAMPIRO lançado em Agosto em 58. Dizem que a película encantou um dos executivos da Hammer, Michael Carreras, que sugeriu um traçado similar do personagem vampiresco para o Drácula de Christopher Lee.

      O ATAÚDE DO VAMPIRO foi realizado após o sucesso do primeiro, feitos com a mesma equipe de produção,direção e atores principais, desta vez com um toque mais cômico para o ator e produtor ABEL SALAZAR, um admirador de Cary Grant e que tinha intenção de mostrar esse lado mais engraçado, nesta versão.

      Mesmo não sendo superior ao primeiro filme, O ATAÚDE DO VAMPIRO, foi elogiado pela crítica, por seu trabalho meticuloso com sombras, especialmente na cena em que o vampiro persegue uma atriz desempregada pelas ruas da cidade. Aliás, o vampiro foi interpretado pelo veterano ator German Róbles, conhecido no cinema mexicano pelo papel de Nostradamus numa série de filmes com o profeta e de presença em vários filmes da dupla ABEL e ALFREDO SALAZAR. Até mesmo na série CHAVES, ele aparece em um episódio de 74.

      Outro nome de destaque é da atriz ARIADNA WELTER, irmã da atriz LINDA CHRISTIAN, que era casada com o ator TYRONE POWER. ARIADNA atuou sob a direção de LUIS BUÑUEL, ficou conhecida no Brasil pela horrorosa novela mexicana MARIA DO BAIRRO,no papel de ESPERANZA, atuou no ótimo EL BARON DEL TERROR, como a segunda vítima no bar e uma infinidade de filmes de seu país. Mas o nome mais importante é o de ABEL SALAZAR, sem dúvida o mais conhecido ator e produtor mexicano, chamado de "VINCENT PRICE latino", com uma lista de filmes de terror(alem de outros estilos entre drama,comédia e aventura), que voce pode ver mostrada na postagem de O HOMEM E O MONSTRO que tem aqui no blog.

      Aconselho a assistir o primeiro filme, O VAMPIRO e depois ir para essa sequência, pois assim irá desfrutar melhor dessas pérolas do horror mexicano, tão conceituadas pelo segmento, de tal forma, que até QUENTIN TARANTINO recentemente apresentou uma versão americanizada de ATAUDE DO VAMPIRO,(que é seu favorito entre os dois filmes) num festival, conforme esta publicação em um jornal mexicano:

      "El cineasta Quentin Tarantino presento ayer en el marco de la octava edición del Festival Internacional de Cine de Morelia (FICM) la versión en ingles, pero con 15 minutos menos, y subtitulada al español, de la película original "El ataúd del vampiro", de Fernando Méndez"


      os dois filmes de Fernando Méndez cultuados por cineastas e apreciadores, lançados num LP com a trilha sonora
      EL ATAUDE DEL VAMPIRO tambem rendeu uma publicação em foto-novela, distribuida nas bancas de jornais e que hoje é peça rara de colecionadores do gênero.
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      free image hostingfree image hostingcapa e páginas da foto-novela de ATAUDE DO VAMPIRO


      ELENCO:
      Abel Salazar - Dr. Enrique Saldívar
      Ariadna Welter - Marta González
      Germán Robles - Conde Lavud
      Yerye Beirute - Baraza
      Alicia Montoya - María Teresa
      Guillermo Orea - Dr. Mendoza
      Carlos Ancira - Dr. Marion
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      Esse post e um Lançamento Exclusivo do blog parceiro Space Monster, que nos brinda com a sequencia do El Vampiro, um lançamento nosso. Agradecimentos especias ao amigo Cartwrigthh por ter tornado possivél esse projeto!!!

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